01/10/2006

Édito Normativo

Faz Sua Excelência o Mui Augusto e Vero Conde do Flecheiro a todos saber que:
1. Todos os seus decretos e despachos são integralmente exactos, excepto para os que entenderem que não.
2. Não pretende Sua Excelência o Conde, prejudicar ou ferir ninguém no seu foro pessoal, mas apenas glosar sobre aqueles que a laborações públicas se prestam, devendo saber que ao fazê-lo estão sujeitos pois, à crítica de terceiros.
3. Ao adverso do que comummente acredita a plebe, a crítica tanto pode ser negativa como positiva.
4. Não aprova ou desaprova Sua Excelência o Conde ninguém em particular, critica sim todos em geral, que ninguém está acima ou abaixo de conjectura, a não ser claro está, o próprio Conde.
5. Bom senso e bom humor devem ser requisitos para todos os flecheirenses que têm o privilégio de coabitar neste condado, e por tal privilégio, devem seguir as mesmas linhas de actuação que sua eminência o Conde.
Sobre este ponto aliás, não haverá preferível máxima que aquela que terá, segundo se informa noutro condado algures, sido atestada por Dom Paulino, Príncipe da Alameda - “olhemos para o espelho antes de abrir a boca”.

Este decreto revoga todos os em contrário.
Assim se cumpra e assim se faça cumprir.

5 comentários:

Anónimo disse...

Oh Conde se eu fosse como tu, deixava esta vida para ir levar no ... oh oliveira da serra, o vento leva a flor, oh i oh ai só a ti ninguém te leva, ok í oh ai só se for nosso senhor.
Aproveita a Feira das Passas para ires dar uma passa (um charro), que isto passa.

Anónimo disse...

Que mau gosto revela esta prosa.

Anónimo disse...

realmente, que grande trolha acocorado.

Anónimo disse...

Morrendo estou na vida e em morte vivo;
Vejo em olhos e sem língua falo;
E juntamente passo glória e pena.

Anónimo disse...

Tenho cóegas no cabelo
Dor de dentes no cachaço
Doem-me as unhs dos pés
Não vejo nada dum braço