04/11/2007

Bolinhos Bolinhos, dai com a porta nos diabinhos

Pois caros plebeus e plebeias, aqui me eis de novo para mais uma crónica de elevada propriedade e afinada perspicácia, como só os mais nobres eruditos vos alcançam permitir abeirar.
Isentai-me de culpas por esta dilatada ausência, mas este mês que expirou trouxe-me tantas emoções que tive de estar ao longe mirando apenas em breves ápices, ou não fosse o meu já fraco coração pregar-me alguma partida. Sim, refiro-me aos tumultuosos tempos que grassam pelo laranjal português, mas lá iremos.
Passou o arraial da santa noviça, foi-se o dia dos santos todos e o de finados, e igualmente hoje se fina a gastronomia scalabitana, pelo que seremos agora empelidos para essa época brilhante e mercantil do menino que passa a vida em palhinhas estendido acompanhado como tantos de nós, pela vaca e pelo burro. Ah, que época linda, tudo a luzir, tudo a dançar com aquelas musiquinhas lindas. Acho que agora vou para o Tibete…
Enfim, certo é que os próximos tempos começam a aproximar-nos da época de decisões, e vamos portanto hoje aqui efectuar um bom conjunto de sérias reflexões e outras tantas questões que para vosso afazer delego, começando com esta: os dois partidos chamados do arco do poder, encontram-se num ponto marcante e divergente entre si. Se o PS, que antecipou a resolução da coisa interna para antes do Verão, pela primeira vez em muito tempo uma só lista teve a concorrer, o PSD que no fim desta semana vai a votos, pela primeira vez em muito tempo terá duas.

Mas comecemos no roseiral. Por lá, a coisa encaminha-se timidamente para Becerra Vitorino, mas se o partido enfrenta várias dificuldades, o candidato algumas em particular. O PS recupera lentamente do desgaste de anos, fossem as derrotas e alguns episódios menos felizes, ou as pelejas internas e alguns protagonistas de menor credibilidade junto dos tomarenses, o que agora parece ter serenado mas ainda não colado totalmente na população. A juntar a isto, Vitorino tem o passado pouco feliz de passagem por uma câmara PSD, dita a pior, e isso é normalmente difícil de engolir aos militantes mais “históricos”, além de que a sua imagem junto de muitos cidadãos é a de uma pessoa distante. Conseguirá ultrapassá-la?
É verdade que Hugo Cristóvão e Luís Ferreira têm o PS dominado, mas será isso suficiente para que o processo se resolva sereno? O PS tem tradicionalmente vozes que se levantam depois das decisões tomadas apenas com o intuito de destruir o que não conseguiram construir. Será assim novamente? Como se irá portar a família Mendes, não terão eles ambições próprias? E António Alexandre, já fez as pazes com o partido, ou tem alianças mais fortes?
As outras duas soluções apontadas, Anabela Freitas ou Hugo Cristóvão, parecem aliás ter mais apoiantes que a primeira, mas residirá a tentação de escolher o que pareça ser mais conhecido da maioria dos cidadãos, por muito, como eles mesmos provaram, que isso nem sempre seja garantidamente bom.
O PS tem entretanto outro problema por resolver, o que fazer com o vereador único Carlos Silva? Continuar com o esquema de mais ou menos rotação que tem sido efectuado? É que, por mais que leve a lição estudada, ele não consegue impor-se à restante câmara, nem convencer os jornalistas. Terá o PS coragem de mudar definitivamente de capítulo?

Pelo PSD as coisas estão para já bastante mais difíceis e como se foi dizendo, as eleições internas vão ditar o desenlace da questão. Estando há três mandatos no poder e sem grande tradição de discussão interna, o partido dissolveu-se no tempo face a uma liderança estilo déspota iluminado que Paiva lhe imprimiu. O partido, diga-se em expressão popular, está seco. Afastado Fidalgo, e com Carrão na liderança, directa ou através do apagado Luís Vicente, e secundado por homens como António Rodrigues ou Jaime Lopes, o partido nunca teve qualquer vitalidade, ou não fosse essa a intenção.. E na geração que costuma ser da ruptura não se vê reacção.
A acontecer, a ruptura sucederá pela geração intermédia, uma vez que, e por caminho aberto embora certamente sem esse propósito, por Paiva ao anunciar cedo a sua não recandidatura, teremos duas forças em disputa. Por um lado e por corpo presente de Luís Vicente, teremos o anunciado candidato Carrão, por outro lado o regresso de uma exilada Isabel Miliciano com um argumento de peso, o também mal tratado Ivo Santos.
Estas eleições cruzam-se com as da distrital laranja, após a ascensão Menezista, o que mexe com uma importante figura de cena, Miguel Relvas. Este, com o espaço cada vez mais apertado, joga a sua sobrevivência nestas duas eleições, sendo certo que por todo o distrito se afiam forquilhas para ofertar ao eterno deputado. E naturalmente, Santos e Miliciano estão do lado João Moura, esse onde muitos têm azia só por pronunciar o nome do ex-Secretário Geral.
Deixemos no entanto a análise da distrital, onde a probabilidade maior é ainda assim a da vitória dos mesmos (mas na nacional também era) para nos centrar no burgo.
Ganhando Carrão, o destino está traçado: Carrão será candidato, e só poderá desistir de o ser para uma pessoa, António Paiva. Para qualquer outro perderia a coerência, e seria infiel à convicção de ser o melhor candidato. Mas será mesmo? Relvas não se sujeitaria, e Luís Graça foi apenas um delírio de intelectuais que não se revêem no estilo povinho de Carrão.
Na outra face, se Miliciano ganhar, o enredo tranfigura-se. Ivo Santos é aí o candidato natural, mas estará já convencido? Se o agora empresário dizer não, o que não se acredita, ganhará força a hipótese Luís Graça, ou mesmo, Miliciano.
Mas não nos precipitemos, que este é romance que pode ter ainda algumas falhas no argumento e o importante agora é ver quem e como ganha.

No meio, ou a um canto de tudo isto vão ficando apertados, como sempre se disse, os Independentes. O que poderão fazer, que espaço lhes restará, se o combate PS PSD se tornar mais interessante? A coisa não estará de facto pacífica. O projecto pessoal de Pedro Marques impele-o a continuar, porque o que o move é o que pode conseguir, ser vereador com o que isso lhe abona, mas será isso suficiente para conseguir convencer os restantes? E Rosa Dias? Atentemos a que Rosa Dias sozinho e enquanto candidato pela CDU teve mais votos que unido a Marques e atrás deste.
E se, ganhando Miliciano no PSD, Marques tiver um convite para ingressar nesse grupo? Só se tudo o resto falhasse seria cabeça de lista, mas aceitaria outro lugar?

A política, para quem lhe percebe as regras e o estilo, é o mais fascinante dos jogos. A expressão máxima da argúcia e combativa sociabilidade do ser humano. E foi no entanto esta mesma manifestação que nos fez evoluir desde os macacos!
Bom, para finalizar com cereja no bolo, há mais uma incógnita que vai também poder ser influenciada pelos resultados da próxima semana – António Paiva. Já aflorámos a remota possibilidade de se querer suceder a si próprio, mas se isso não advir, terminará ele o mandato? Ou sairá antes para dar espaço a Carrão? Lembremo-nos por exemplo, que em breve há eleições no politécnico…

So, with this few thoughts and until next time, that’s wall folks!
With regards of a sweet November, your dearly loved Conde

244 comentários:

«O mais antigo   ‹Mais antiga   201 – 244 de 244
Anónimo disse...

07/12/2007 PESCA DESPORTIVA
Última contratação
Mais um Campeão do Mundo no Benfica

Mário Ferreira é nosso! Pois é, ficou quinta-feira confirmada a nossa última entrada na equipa para a época 2007/2008.

Mário Ferreira 16 anos, Campeão do Mundo na modalidade reforça, assim, a nossa equipa que este ano uma vez mais vai estar presente na Belgica para revalidar o titulo.

Bem-vindo!

Site do BENFICA.

Este jovem nasceu(?), viveu e pescou em Tomar.
Filho de campeões de pesca sabe pescar.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

HIPÓCRITAS E FASCISTAS,

O BURRO!

Anónimo disse...

O PROPRIETÁRIO DESTA MERDA DE BLOGUE É UM CORRUPTO E TEM O RABO PRESO! AQUI, VEM MERDA DA POLÍTICA TOMARENSE E ULTRAPASSADA ESCREVER SÓ TONTERIAS!

O BURRO!

Anónimo disse...

E MAIS, PORQUE SOU LIVRE, AQUI VAI PARA O PORCO DO PROPRIETÁRIO DA MERDA: VÁ CHUPÁ-LOS! EHEHEH. TONTO DE BARBICHA!


O BURRO!

Anónimo disse...

E MAIS, PORQUE SOU LIVRE, AQUI VAI PARA O PORCO DO PROPRIETÁRIO DA MERDA DO BLOGUE: VÁ CHUPÁ-LOS! EHEHEH. TONTO DE BARBICHA!


O BURRO!

Anónimo disse...

SIMÕES ALOJA AÍ A TUA BRILHANTE CRÓNICA DESTA SEMANA, PÁ!
UM BURRO NÃO COMPRA JORNAIS PARCIAIS E ONDE TANTA GENTE INCOMPETENTE LÁ COLABORA! UM BURRO PUBLICA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA E NO ESTRANGEIRO, PÁ. JOCAS!!!

O BURRO

Anónimo disse...

O OBSERVADOR (JS) NAO FOI APAGADO! POIS COMEM OS DOIS À MESMA MESA. AINDA FALAM DO MUGABE E DO SOCRÁTES, FOSCA-SE!

O BURRO!

Anónimo disse...

FUI..... FOSCA-SE QUE BANAIS ILETRADOS E BURROS!


O BURRO!

Anónimo disse...

Definitivamente ... enlouqueceu.
Paz à sua alma!
Ad eternum!

Anónimo disse...

Acha que sim?
Veja esta peça seu aprendiz de Direito: http://www.youtube.com/watch?v=dhDjKZccieo

O BURRO!

Anónimo disse...

Não deixem de ler este mimo, "cristóvão dixit", no seu sitio pessoal

Diz que é uma espécie de jornalismo


De há umas semanas para cá temos vindo a assistir ao regresso do "não jornalismo" tomarense ao seu "melhor" nível. O Cidade de Tomar brinda-nos esta semana com mais umas lições sobre o assunto.
Não é sequer a esta pergunta de refinada subtileza - "Vereador paga agora factura de mau resultado eleitoral?" - colocada na primeira página e novamente no título da página 3 a que me refiro, por muito que alguns conceitos de ética ou de equidade levem a perguntar quando alguma vez se viu interrogação carregada de tanta malícia colocada sobre o PSD local ou outros protagonistas.
Não, o que ainda assim é mais perturbante é que se faça passar por jornalismo tudo o que escreve na página três. Ficamos na dúvida, são aquilo notícias? Não aparentam ser, mas como ninguém assina não parece ser um artigo de opinião. Logo, é suposto entendermos aquilo como notícia. Talvez no Cidade não se saiba bem a diferença entre relatar um acontecimento e comentá-lo.

A que propósito a comparação com o caso Luísa Mesquita? Há alguma semelhança? Talvez para um cidadão pouco informado, mas para um jornalista por muito medíocre que fosse não deveriam existir.
E qual a pertinência de presunções à volta de "facturas eleitorais" volvidos mais de dois anos sobre as eleições? É algo objectivamente estranho, ou não tivessem vindo da parte de jornalistas, desde o exacto dia das eleições, a pressão e as conjecturas sobre quando deixaria o lugar o vereador socialista. E surge a clássica questão: o jornalista é espectador ou actor da notícia?
Acreditei que com a nomeação de Ana Felício para a chefia da redacção, jovem e jornalista de formação, o rumo do jornal ganhasse algum equilíbrio e porque não dizê-lo, um vinco de maior rigor e competência – ingenuidade minha, ou a auto ilusão dos que em algo querem acreditar.

Qualquer tomarense com dois dedos de testa sabe e diz, e eu já o disse muitas vezes, que a comunicação social nabantina nunca primou pela imparcialidade, mas há limites de bom senso e razoabilidade. No Cidade de Tomar parece que não se conhecem esses limites.

Mas são precisos mais exemplos? Não seja por isso que eles não faltam nesta edição e não os enunciarei todos, mas olhemos para a página 2 e veja-se a grande parangona: "IRS do concelho de Tomar é o maior".
E o leitor mais avisado perguntará: e isso é relevante para quê? Ora, relevante porque parece confirmar a teoria que o senhor Presidente da Câmara explana (mais uma vez) na página 13: "a qualidade de vida demonstrada é acima da média, agora mais uma vez comprovada pelos números desta vez pelo IRS."
Uma simples leitura inteligente à tabela que o jornal apresenta bastará para pôr essa conjectura por terra, mas às teorias de António Paiva voltarei se a vontade o mandar, agora centro-me no jornal.
É estranho, com a relevância que PS e IRS assumem nesta edição do jornal, que não exista qualquer referência à proposta apresentada em reunião de câmara pelo PS, sobre a redução de IRS no concelho, quando no entanto houve espaço para as propostas dos "independentes".
(O que me lembra de agradecer aos mesmos, por mais uma vez fazerem o reforço das propostas do PS, desta vez na proposta de medalha para a Ana Rente. Lembro que o PS por minha mão, já em Fevereiro havia proposto que a Câmara homenageasse personalidades ou instituições de mérito, e Ana Rente foi um dos exemplos mencionados. Mas apresentaram e bem, porque as ideias quando se tornam públicas são de todos.)

Enfim, quanto ao jornal não quero alongar-me mais hoje. Pessoalmente já várias vezes fui atacado ou mesmo prejudicado por uma espécie de notícias, e na maioria das vezes deixei o assunto morrer. Não sou eu contudo, ou pelo menos apenas, que estou agora em causa. Por muito que goste das pessoas, e ainda que perceba a dificuldade de quem tem contas ou "contas" para pagar, não posso esquecer que algumas responsabilidades sobre mim pesam, e que por isso terei como muitos me pedem, de passar a ter um relacionamento e uma atitude diferente para com certo tipo de "jornalismo".

Não podia contudo terminar sem um pouco de exercício cívico, se mais não for para esclarecimento do jornal e de quem escreveu as "notícias" da página 3.
Sobre a suspensão e demais bulício da reunião de câmara de dia 30, sobre a qual aliás o PS lançou comunicado, diz o jornal, na tal linguagem que nada tem a ver com o relato duma notícia, que "Ficou a dúvida se o PS conhecia a legislação" pois "o vereador Becerra Vitorino tinha de ser convocado com 48 horas de antecedência". Mas não, o que o PS de Tomar não conhece é autarquias onde situações básicas da Democracia sejam tratadas desta forma (mesmo a Assembleia Municipal de Tomar tem procedimento diferente) e não gostaríamos de conhecer jornais onde questões de governo autárquico e respeito pela pluralidade partidária fossem tratadas com esta leviandade.

Mas não quero dar lições, por isso e para que cada um possa ler, aqui fica a ligação para a Lei nº 169/99 , que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias, e a transcrição do que interessa para o caso, ou seja, o ponto 4 do artigo 76º que aqui transcrevo, e para o qual remete o ponto 7 do 77º (suspensão de mandato e convocação do membro substituto):

"4 - A convocação do membro substituto compete à entidade referida no nº 2 e tem lugar no período que medeia entre a comunicação da renúncia e a primeira reunião que a seguir se realizar, salvo se a entrega do documento de renúncia coincidir com o acto de instalação ou reunião do órgão e estiver presente o respectivo substituto, situação em que, após a verificação da sua identidade e legitimidade, a substituição se opera de imediato, se o substituto a não recusar por escrito de acordo com o nº 2."

Obviamente não foram dúvidas de legalidade de que aqui se tratou, mas de má-fé política. Assim como terei de começar a aceitar que não é por ingenuidade ou incompetência que algumas coisas se escrevem.
Se escrevem, se confundem, ou se omitem.


colocado por Hugo Cristóvão

Anónimo disse...

Portugal gets harsh blast from the past
By BARRY HATTON, Associated Press Writer
Sun Dec 9, 11:18 AM ET
LISBON, Portugal - The heads of enemy soldiers impaled on roadside trees. Hundreds of prisoners tortured, killed and dumped in mass graves. Napalm dropped on jungles where guerrillas sheltered, and grass-hut villages torched with cigarette lighters.

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These gruesome acts were carried out in Portugal's name two generations ago during its colonial wars in Africa. But for most Portuguese, the events aren't history — they're news.

A groundbreaking series aired by public broadcaster Radiotelevisao Portuguesa is confronting Portugal with unsettling aspects of its recent history that for decades have been shrouded in silence. The series has become a top-rated prime-time program and the most-watched documentary in years, regularly drawing more than a million viewers in a country of 10.6 million.

"People had spoken very little about what happened," said Joaquim Furtado, the Portuguese journalist who created the series. "The effect, I think, has been positive. People won't be able to see things in simplistic terms now."

Portugal isn't the only European country being forced to address unpalatable aspects of its colonial legacy.

Three years ago, Belgium was shocked by a documentary portraying King Leopold II's brutal 19th-century exploitation of what was once the Belgian Congo.

In 2002, France had to revisit one of the darkest moments of its recent past when a Paris court convicted an aging French general for "complicity in justifying war crimes," in connection with his best-selling book about atrocities during a seven-year war that ended with Algeria's independence in 1962.

Portugal's wars against independence fighters in its 500-year-old African empire erupted in 1961 in Angola. In surprise attacks, rebels butchered Portuguese settlers, including women and children, on remote Angolan plantations. In revenge, Portuguese militias and troops carried out a vicious campaign of repression, despite pressure from the United States and United Nations to pull out of Africa.

Filmmaker Furtado, a well-known journalist with an almost 40-year career, spent more than six years digging up hundreds of hours of film footage and masses of photographs, some never seen in public. He also gathered firsthand accounts from war veterans on both sides, many of whom hadn't spoken out before.

In the former Portuguese colony of Mozambique, the documentary has been greeted with quiet satisfaction but no calls for an official apology or compensation.

"No one is going to react angrily to the film because it shows the past, not the present. The past is the past, the present is the present," said Custodio Rafael, a journalist with Radio Mozambique.

For Africans, the Portuguese atrocities have long been a matter of historical fact. But in Portugal, it has taken this documentary to explode the nation's myths about its colonial rule, which ended in 1974.

Antonio Salazar's dictatorship, established in the 1930s, kept Portugal in the dark about what was happening thousands of miles away on another continent. His censors killed unfavorable newspaper articles, and state media encouraged the war effort with reports of heroic deeds against insurgents classified as bloodthirsty "terrorists."

Within a year, the Angolan rebellion subsided. But parallel wars broke out in Mozambique and another Portuguese African colony, Guinea-Bissau.

Salazar, mindful that the African colonies enriched his nation and lent it a Cold War stature beyond its size, waged a propaganda battle that included the unremitting government slogan "Angola e nossa!" (Angola is ours!), which was even broadcast over loudspeakers at packed beaches.

Salazar, a flinty and unbending leader, changed the designation of the colonies to "overseas territories" and depicted their peoples as Portuguese who were treated as equals and were eager to remain under Lisbon's wing.

Ask Portuguese nowadays about their colonial administration and they will insist it was benign, so radio phone-in shows and Internet blogs are abuzz over the newly revealed facts.

Luis Quintais, an anthropologist at Portugal's Coimbra University who has written a book about the African conflicts, says they have "been immersed in a huge silence," while Portuguese history is rendered as the chronicle of a small, gentle country bullied by bigger European powers.

"We think of our colonization as having been soft, or mild, compared to other countries. But it wasn't, it was just the same," Quintais said. "We like to portray ourselves as victims, not victimizers."

The unwillingness to look back at those times has also contributed to the neglect of war veterans. About 9,000 soldiers were killed and at least 12,000 wounded in what was Portugal's biggest modern-day military deployment.

Only in 1994 was a monument to the fallen built at a riverside fort in Lisbon, near where the troop ships left for the wars. And post-traumatic stress disorder was officially recognized as a medical condition only in 1999.

When a 1974 army coup ended the dictatorship and installed democracy, the political parties wanted to start with a clean slate.

"Political power was seized by those who had opposed the war. They said, 'It's all in the past now, it shouldn't have happened, let's move on and build a new country,'" said retired Gen. Joaquim Chito Rodrigues, who served for five years in Angola, including a two-year stint as head of operations.

AP Writer Emmanuel Camillo contributed from Maputo, Mozambique.

Anónimo disse...

Um homem de “Cabeça” desiludido por “ver decair o ideal da justiça”

«Nunca houve tantos pobres, tantos analfabetos e tantos desempregados», afirmou ontem, o ex-presidente da Assembleia da República, descontente com uma liberdade que está a acentuar desigualdades

Aos 81 anos, o presidente do PS, António Almeida Santos, mostra-se decepcionado por «ver decair o ideal da justiça», pelo qual diz ter-se batido, e considera que «o erro maior» da geração política a que pertence «terá sido» o de ter «pactuado com a globalização económica do planeta».
O jurista e antigo presidente da Assembleia da República, que ontem discursou na Sala dos Capelos da Universidade de Coimbra (UC), onde foi distinguido com o grau de doutor “honoris causa” (por proposta da Faculdade de Direito onde se licenciou – em 1950), disse que continua «tão à procura» de «uma síntese equilibrada e justa entre a liberdade e a igualdade» como quando começou a procurar.
Se a História mostra que a luta pela igualdade, «totalizando-a, matou a liberdade», em contraponto, privilegiar a liberdade (no sentido de a tornar absoluta) «está matando a igualdade», afirmou o membro do Conselho de Estado, ao constatar que «nunca houve tantos pobres, tantos analfabetos e tantos desempregados».
«O erro maior da minha geração política terá sido, ainda assim, termos pactuado com a globalização económica do planeta – imposta pelo país mais poderoso do mundo, diria Almeida Santos mais adiante – sem a exigência de uma concomitante globalização política, uma e outra democraticamente organizadas», afirmou o homenageado, dirigindo-se a uma plateia composta não só por professores universitários, como por algumas figuras destacadas da política e da justiça.
«E foi assim que a vida económica e em particular mercantil de todo o mundo passou a processar-se sem regulamentação e sem regras», acrescentou.

Lei “em crise
de desacatamento”

Por outro lado, «à organização universal do crime – económico e comum – continuamos a opor leis nacionais, tribunais de comarca e, no limite, polícias de bairro», criticou Almeida Santos, questionando de seguida: «E não queríamos que a própria lei – supremo suporte das comunidades políticas – para além de continuar a incorporar valores cada vez menos acatados, entrasse ela própria em crise de desacatamento?»
A assistir à cerimónia, podiam ver-se Mário Soares e Ramalho Eanes (antigos presidentes da República), Jaime Gama, Mota Amaral, Alberto Costa (ministro da Justiça), Pinto Monteiro (procurador-geral da República), além de outros governantes e deputados.
Coube ao vice-reitor da UC, António Avelãs Nunes, fazer o elogio do doutorando.
«Em tom de brincadeira, Almeida Santos costuma dizer de si próprio que é um homem de cabeça. Porque nasceu na aldeia de Cabeça (Seia), logo acrescenta (...) A sua vida pessoal, profissional e política é a prova provada de que estamos perante um homem inteligente e culto», afirmou Avelãs Nunes.
O também professor de Direito recordou a actividade e intervenção de Almeida Santos em Moçambique, onde iniciou a carreira de advogado, tendo defendido «várias vítimas da repressão fascista e inúmeros africanos (entre eles, Samora Machel), aos quais sempre fez questão de não cobrar nem um centavo de honorários».
Ali interveio no processo de descolonização, antes e após o 25 de Abril (já como ministro da Coordenação Interterritorial), «denunciando a exploração, as humilhações, os maus tratos» a que eram sujeitos os povos das ex-colónias portuguesas, «defendendo o direito destes à autodeterminação e independência», disse Avelãs Nunes.
Joaquim Gomes Canotilho, professor de Direito Constitucional, foi o padrinho de Almeida Santos, enquanto o professor António Pinto Monteiro fez o elogio do apresentante.

Anónimo disse...

Este ano não vai haver presépio!...

Lamentamos mas:

- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada do estábulo até decisão governamental.

- Os camelos estão no governo.

- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos.

- A vaca está louca e não se segura nas patas.

- O burro está na escola básica a dar aulas de substituição.

- Nossa Senhora e São José foram chamados à escola básica para avaliar o burro.

- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo para olhar para ela.

- O Menino Jesus está no Politeama em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra ordenou a sua entrega imediata ao pai biológico.

Anónimo disse...

SÓCRATES: AUTO-RETRATO

«Deixou de fumar, começou a fazer jogging, agora corre a meia maratona. A saúde conta. Não é autoritário, nem reservado, nem austero, nem arrogante, é firme. A firmeza vem da vontade, a vontade vem da convicção. É um português que serve. Gosta mais, de resto, de servir o país nos momentos difíceis do que nos momentos fáceis. Não fala, santamente, de sacrifício. Fala, santamente, de missão. É fiel à sua missão e não pretende outra recompensa. Sofre por vir nos jornais; como o outro, não gosta de "ser falado". Viveu sempre dividido entre a acção e "a contemplação e o pensamento". Há, dentro dele, um "permanente paradoxo". A política, no fundo, não passou de "uma soma de casualidades". Mas dará sempre "o melhor de si". Quem não ficará extasiado com este exemplo?

Um homem de família, um homem simples, que tenta ver os filhos: disciplinadamente. Um homem tolerante. Ouve as críticas. Respeita a opinião alheia e espera que respeitem a dele. Quando não está de acordo, não está: e não esquece que foi escolhido pela maioria do povo para "cumprir" o "melhor" para esse povo. "Muito obsessivo com o trabalho", não se considera um workaholic. Tem pena de não ler, por falta de tempo. No Verão, lê "obsessivamente", impelido talvez pelo seu lado contemplativo e de pensamento. Este Verão, leu três livros, dois livros de história e um romance. Admira Ortega y Gasset, "um bom filósofo", que "escreve bem". Quanto a poetas, não admira nenhuma personalidade viva, com a presumível excepção de Manuel Alegre, de que retira um indescrito "prazer".

Acredita que nada impede Portugal de se tornar um "país moderno, competitivo, com uma boa educação e com protecção social". Quer um Portugal "aberto e dinâmico". Acha Portugal "muito aberto". Reafirma que é de esquerda, como provam a Lei do Aborto e as leis da paridade e da procriação medicamente assistida. Pensa que a perspectiva socialista é a de "pôr o Estado ao serviço dos mais pobres". Sabe que ainda existem bolsas de pobreza. Insiste em que os países que controlam o défice são mais livres. Mais democráticos.

Isto o que é? Não é uma pessoa, não é um político, não é um ente reconhecivelmente humano. É uma montagem publicitária: polida, vácua, inócua. O herói de plástico, uma invenção. É José Sócrates, o primeiro-ministro.» [Público]

Parecer:

Vasco Pulido Valente diverte-se com o auto-retrato de Sócrates que resulta da entrevista que este deu ao El Pais.

Anónimo disse...

Nova tatica esta: como a mensagem anterior não é "católica", enche-se o blog de "lixo".
Boa.
Quanto paga o paiva a estes avençados para isto?
Será que a recandidatura para continuar a lixar Tomar, vale assim tanto a pena?
Dá para começar a desconfiar....

Leiam a verdade no blog do Prof. Hugo Cristóvão, alguesaqui.blogspot.com

Anónimo disse...

Ó huguinho, acordaste agora?
Pensei que soubesses como as coisas são há muito tempo!
Mentaliza-te rapaz, ou o teu PS arranja dinheiro, ou nunca vão pôr os pezinhos na câmara, porque em Tomar quem ganha eleições são os jornais.
Já reparaste que o PSD nunca precisa de atacar o teu PS. Tem sempre quem o faça por eles.
Deves pensar que lá também são putos como tu!
Portanto rapazote, ou ganhas juízo e e largas isso, ou ganhas o euromilhões.
É que isto é só o início, ainda vais levar mais!

Um amigo
Anonymous | 11.12.07 - 1:55 pm | #

Anónimo disse...

MAIS UMA DAQUELAS INTERVENÇÕES OPORTUNAS DE MÁRIO SOARES

«O antigo Presidente da República, Mário Soares, criticou, ontem à noite, em Coimbra, o texto final do tratado europeu, que será assinado em Lisboa na próxima quinta-feira. Convidado para o debate sobre Globalização e Igualdade Social, uma iniciativa promovida pelo Governo Civil de Coimbra, Mário Soares não teve pejo a apontar: "O Tratado de Lisboa não é muito especial. Naquilo que conheço, o tratado é muito confuso. Nem é pequeno nem é claro. É o mais confuso possível". » [Diário de Notícias]

Anónimo disse...

ITU proclama Vanessa Fernandes como campeã da Taça do Mundo 2007
11 | 12 | 2007 15.29H
A União Internacional de Triatlo (ITU) proclamou a triatleta olímpica portuguesa Vanessa Fernandes e o espanhol Javier Gomez como campeões da Taça do Mundo de 2007, segundo uma nota do Comité Olímpico de Portugal (COP).

Os dois triatletas terminaram o ano na liderança dos respectivos "rankings" e esta é a sua segunda vitória consecutiva, recebendo como prémio 40.000 dólares (cerca de 30.000 euros) cada um.

A ITU refere em comunicado que a «lenda de (Vanessa) Fernandes» cresceu em 2007 à medida que a triatleta, de 22 anos, «acrescentava outra fenomenal temporada a um início de carreira brilhante».

«Depois de iniciar com bronze, Vanessa Fernandes só arrecadou ouro no resto da época em nove competições consecutivas, incluindo o Campeonato do Mundo», sublinha o organismo.

Vanessa Fernandes elevou para 19 o seu total de vitórias em provas da Taça do Mundo, igualando a australiana Emma Carey como as maiores de sempre, recorda a ITU, que destaca ainda o facto de até agora a portuguesa apenas ter participado em 30 provas.

O comunicado da ITU conclui conferindo o nome da portuguesa como a principal favorita ao triunfo nos Jogos Olímpicos de 2008, depois de ter ganho três vezes seguidas a Taça do Mundo de Pequim, que se disputa no mesmo local da prova olímpica.

Com Lusa

Anónimo disse...

É uma pena que o Fascismo em Tomar esteja cada vez mais vivo e alguns dos antifascistas de outrora sejam hoje dos seus mais fieis servidores...

Dá-lhes forte Hugo e não pestanejes!

Anónimo disse...

Vá, avança faz como o chefe Sócrates, um antifascista de agora, ataca esses antifascistas de outrora, esses malandros que estão a dar vida e a servir fielmente o fascismo em Tomar.

Anónimo disse...

Lá vamos...cantando e rindo.

Anónimo disse...

O GORDO É DEMAIS! É MESMO CROMO, PÁ!

Anónimo disse...

É SÓ CROMOS A ARMAREM-SE EM PROFESSORES! PROFESSORES DE QUÊ.....da TRETA provavelmente.....VÂO TRABALHAR CARAGO!

Anónimo disse...

Depois do gordo do Cristóvão ter botado faladura contra o Cidade de Tomar no seu Algures aqui , foi a vez do barbas Ferreira vir a terreiro a chamar mentiroso a Paiva no mesmo Cidade de Tomar e também no seu Vamos por aqui.

Qual a fixação destes Socialistas pelo "Aqui". Porque não vão para alí?

Anónimo disse...

A saída do Paiva só era natural ao fim do mandato!
Ele já fazia parte do passado tomarense e fez história ou não fosse um narcisista!
Em tempos apreciei as suas qualidades pessoais, técnicas e executivas (mas é mais esperto que inteligente daí ter saltado para a política).
Como não conseguiu ser administrador de uma grande empresa de Construção Civil agarrou-se ao que tinha mais à mão - "especialista" (?) em questões de planeamento regional e ordenamento do território. E cá temos o senhor num trabalho que traçou com régua e esquadro e que agora "competentemente" acredito sinceramente vá abraçar.
Como não ligo a cargos e, tenho alguns, sem lhes dar relevância (não confundir com responsabilidade) resta-me escrever que quando nos levantamos de manhã temos que olhar ao espelho e sentir alívio pelas decisões e atitudes tomadas ao longo da vida.
No futuro espero que os mais jovens sejam bons no seu trabalho e não saltem de cadeira em cadeira como o senhor Paiva. Ele que seja um exemplo, a não seguir, para os mais jovens e para todos os outros que nunca quererão ser "carreiristas", ou seja, sem facilitismos mas é o caminho mais curto não é? E a sociedade quer cargos, resultados e dinheiro rápido!
Seja feliz por Coimbra mas cheira-me a Lisboa! Para mim e para outros Tomarenses é indiferente desde que esteja afastado dos processos decisórios na autarquia. Volte de lá (e sei que será mais cedo do que 2013!) com uma boa proposta de doutoramento para poder voltar à instituição onde sei que fará a sua reforma!
Boas festas para todos em paz, muita paz, mesmo muita paz e até para o ano. E em 2008 em Tomar a vida vai piorar, o desemprego aumentará, muitos residentes sairão da nossa cidade, muitas obras ficaram congelados (e cá estarei para ver, se a graça de nosso senhor Jesus Cristo me permitir, eheheh :-)


O BURRO!

Anónimo disse...

O engenheiro de máquinas, de electrónica, de civil, de manobras pessoais, etc. saiu e o site da câmara já veio abaixo!!!
Recomeça a me... na nossa magnânima instituição depois da retirada do comandante bi-polar!!!

HÁ QUEM SAIBA QUEM EU SOU!

Anónimo disse...

Quem és tu?
Ninguém ... diz o romeiro!

Anónimo disse...

ó conde, você morreu pá?

ja procurei na necrologia mas nada.

Terá congelado com o frio?

ó home - desabafe, anime a gente porra!

Anónimo disse...

FELIZ NATAL AO BLOGUE E AOS BLOGUISTAS E FELIZ ANO 2008

Anónimo disse...

FELIZ NATAL AO BLOGUE E AOS BLOGUISTAS E FELIZ ANO 2008

Anónimo disse...

FELIZ NATAL AO BLOGUE E AOS BLOGUISTAS E FELIZ ANO 2008

Anónimo disse...

"Assim como deixou marca o General Fernando Oliveira, António Paiva deixa marca em Tomar"

Vitor Gil, deputado municipal do PSD na Assembleia Municipal de 21 de Dezembro

Com amigos destes o Paiva nem precisa de inimigos!
BRILHANTE!

Anónimo disse...

Por onde andará o Conde? Não tem escrito nenhuma crónica. Senhor Conde volte lá e escreva qualquer coisa sobre o Novo Ano que se avizinha. Apesar das tricas, dos ditos e não ditos, Tomar ainda está muito à frente de recentes autarquias, ditas modernas, que recentemente tive oportunidade de visitar. Remédio já não há mas a cura pode advir sem recurso à medicina.

Anónimo disse...

Por onde andará o Conde? Não tem escrito nenhuma crónica. Senhor Conde volte lá e escreva qualquer coisa sobre o Novo Ano que se avizinha. Apesar das tricas, dos ditos e não ditos, Tomar ainda está muito à frente de recentes autarquias, ditas modernas, que recentemente tive oportunidade de visitar. Remédio já não há mas a cura pode advir sem recurso à medicina.

Anónimo disse...

Por onde andará o Conde? Não tem escrito nenhuma crónica. Senhor Conde volte lá e escreva qualquer coisa sobre o Novo Ano que se avizinha. Apesar das tricas, dos ditos e não ditos, Tomar ainda está muito à frente de recentes autarquias, ditas modernas, que recentemente tive oportunidade de visitar. Remédio já não há mas a cura pode advir sem recurso à medicina.

Anónimo disse...

Por onde andará o Conde? Não tem escrito nenhuma crónica. Senhor Conde volte lá e escreva qualquer coisa sobre o Novo Ano que se avizinha. Apesar das tricas, dos ditos e não ditos, Tomar ainda está muito à frente de recentes autarquias, ditas modernas, que recentemente tive oportunidade de visitar. Remédio já não há mas a cura pode advir sem recurso à medicina.

Anónimo disse...

O amigo deve querer ir ao pacote do conde!

Anónimo disse...

lol

Estão aqui estão a pedir ao Governador Civil para vir ser Presidente em Tomar, não?

Vai uma aposta?

Anónimo disse...

Bem, creio que o próximo Presidente da Câmara tem de ser um homem sensato, diplomata, e com visão.

Anónimo disse...

"Há quem ache que Paiva foi um bom Presidente. Isto até arrepia.
Destruiu o Parque de Campismo
Deixou o parque atrás da Câmara por reoslver.
Deixou parque do Paivlhão cheio de problemas.
Destruiu o mercado de Tomar.
Nunca mais voltará a ser o que foi.
Começou uma ponte no sítio errado.
Comprou convento de Santa Iria para deixar ruir.
Património dos Lagares Del Rei sem solução à vista.
Deixou os ciganos exactamente no mesmo sítio onde os encontrou.
Polis ficou muito aquém do que era esperado.
Empresários fugiram de Tomar.
Deixou falir empresários por teimosia (Quinta do Contador).
Não dinamizou Centro Histórico (vejam o de Óbidos).
Os melhores amigos afastaram-se dele!
Escolheu os mais incompetentes para estarem a seu lado. Como convém.
Deixa o Bairro 1.º de Maio sem qualquer alteração.
Deixa pobres na rua quando tem várias soluções possíveis para os abrigar.
O parque temático foi uma miragem, só para ganhar eleições.
Comprou o espólio da Fiação e deixou-o roubar!
Não deu um passo para criar o Museu da Festa dos Tabuleiros!
Irra que é de mais...
Chamam a isto competência!
Passou 75% do mandato em viagens.
Como se diz na minha terra "Deus o leve em boa hora", longe de nós, que tanto mal fez à cidade.

O Observador"

Quase tudo acertado mas não deve o senhor olhar para si próprio como o burro faz (é quase 2008 vamos lá!) e fazer uma auto-análise SWOT? Depois analisará o trabalho dos outros de forma mais pró-activa, mais positiva e mais construtiva.
Se o Paiva não fez é porque não fez se faz é porque é mal feito. Irra, e eu que até não gosto da sua atitude arrogante pois só mostra a sua insegurança a vários níveis.
Aliás existem apenas uns poucos que trariam Tomar nos eixos possíveis mas não lhe tocam por várias razões que agora não interessam.
Impressionante o que se passa no BCP: um indivíduo que mandava na CGD, concorrente directo do BCP, vai comandar os destinos deste grupo privado! É extraordinário mas uma vergonha pois o tipo conhece tudo da CGD! E leva essa informação para o BCP! Espionagem não premeditada na CGD foi o que o caro senhor fez. É de uma falta de ética extraordinária por parte dos accionistas do BCP. Mas percebe-se, a subserviência destes no sentido das autoridades que investigam abafarem as gravíssimas vigarices feitas é uma realidade!!!
O Carlos do Carmo (o fadista) tem toda a razão qunado afirma que o que o mais o desiludiu na vida foi o ser humano: a palavra que se dá não se cumpre! Os políticos que falam de fome, comem nos melhores restaurantes e depois viram hiprócritas pois falam da fome em vez de rse recolherem. Ele (Carlinhos) e eu também comemos em bons restaurantes mas não prometemos o que sabemos que não podemos cumprir.
Agora vou almoçar e façam como eu dêem aos pobres roupa, comida, medicamentos (pago-os na farmácia aos menos capacitados) e outras coisas mais pois entre escolher ter mais para a minha família tantos bens materiais prefiro ver os que não podem mais felizes embora temporariamente pois não sou hipócrita e não há milagres. E como é que se combate esta hipocrisia? Não se acaba mas um bom grupo de amigos e uma boa família ajudam a tornar o homem mais humano e menos irracional.
O site da câmara já está operacional, ufa!
Ainda cá venho para fazer um balanço do trabalho político em Tomar e outras coisas mais (acho)!

O BURRO!

Anónimo disse...

Carrascão? Então o gajo é um semítico! Com o ordenado que saca da Misericõrdia, para cima de 300 contos (que se saiba), devia era beber whisky e do bom...!!!

Anónimo disse...

Carrascão? Com o que ele saca da Misericórdia, dava bem para beber Jack Daniels Single Barrel todos os dias...

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