06/07/2007

Still loving you

Aos abrilhantados nabantinos,
Aos domiciliados flecheirenses,
Em especial aos que me escreveram questionando sobre o Condado, e o porquê do tresmalho dos comentários.

De mais uma árdua expedição regressado, propositadamente para a mais sacro pagã das vanity fairs do burgo – e se todas assim fossem residiríamos bem – fiquei triste com o que ia por aqui, a trejeitos pelos quais, como o recém re-eleito presidente do PS, Aspirante Cristóvão, decidi “acabar com reboliço”; ou como o iluminado Príncipe Perfeito, Dom Paiva da Alameda, intentei definir um rumo, ainda que não saiba qual, sei em todo o caso que a partir de agora, “comentários só em casa”.

Seriamente, é pena que alguns, seja por imbecilidade, seja por garotice, seja por outros interesses mais profundos, não saibam que em algum lugar tem de estar um limite.
Dizia o Príncipe Perfeito num semanário regional existir muito amadorismo na política, quando em verdade existe muito amadorismo no Humanismo e na Cidadania, os reais valores em que todos deveriamos ser profissionais.
Tenho permitido que este espaço, nos moldes que no Decreto abaixo se descrevem, possa ser quase que anárquico, aqui sendo proferidos dos maiores disparates às mais acertadas asserções. Mas tem que se usar de bom senso, não se pode impunemente dizer todos os despautérios imagináveis. Não se pode ferir gratuitamente as pessoas em especial no seu foro privado.
Por isso tornei inacessíveis os comentários, enquanto reflicto na sua continuidade ou mesmo na continuidade do Condado. Talvez seja, por tanto que isso entristeça alguns, e outros deixe felizes, altura de declarar a república e abdicar do título.
Vou ponderar argumentos ou tentar dentro das minhas capacidades ver que formas existem de poder introduzir maior responsabilidade em quem comenta.

Para já goze-se a festa, e o e-mail continua ao dispor.

Com elevadíssima apreciação,
O vosso eminente Conde.

1 comentário:

Anónimo disse...

Carissima iminência,

Tem toda a razão.
Há que evitar que este local aprazível se torne o vomitório muncipal, onde são trocados palavrões e acusações em tons pouco civilizados.